Os Tibetanos

Um gentílico assim usado, carinhosamente, com aquele “Os” inicial a denunciar familiaridade e trato fácil, não é comum. E que associemos tal imediatamente às papilas gustativas é muito bom. É sinal de que servir comida é realmente uma das raízes do relacionamento humano, como postula o budismo tibetano. Comida vegetariana, mas nem toda do Tibete - o pitéu pode ser japonês e o vinho português mas o espaço é sempre acolhedor, com um pequeno jardim digno de Xangri-la. Afinal estamos na casa da União Budista Portuguesa, onde se alimenta o espírito com oração, meditação e yoga e onde sabiamente se acolhem estes Tibetanos que saciam (e bem!) outras necessidades humanas mais prosaicas. / Lino Palmeiro



onde
Os Tibetanos, Rua do Salitre 117

quando
2ª-sáb, almoços e jantares

quanto
Variável

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