Grimes, disse eLa. E eu ouvi como ninguém. Lisboa nunca precisou tanto de heróis, daqueles a quem dedicam estátuas, descerram bustos ou a quem a necrologia dedica três páginas e cinco caixas. Além do herói colectivo que é a gente desta cidade desde o século XV, maré vai e não vai, juntam-se e untam-se umas quantas personagens ao nosso panteão das qualidades. Para já, Gonçalo Ribeiro Telles, que recebeu o Prémio Sir Geoffrey Jellicoe em virtude de tantas utopias que marcaram passo em Lisboa e que agora até vai arrepiando caminho. Como a história das hortas, como foi com o corredor verde et cetera. Já tens também uma horta, nem que seja na varanda? / maria ninguém
O Miguel e o Rafa.El andam rezingas porque o Sol anda a gozar com a tropa.
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