Apresenta-te e fala-me de ti em pinceladas leves.
Gosto de coisas e pessoas simples mas desafiadoras. Coisas e pessoas felizes e com sentido de humor porque me revejo em tudo isso e apenas isso é preciso para me sentir feliz!
O que te leva a fotografar, porque fotografas tu?
Porque quando os meus pais me começaram a dar prendas «a sério»,
decidiram começar por me oferecer uma máquina fotográfica e logo isso
bastou para deixar lá a curiosidade!
A seguir a essa e que eu me
lembre, veio pelo menos mais uma, até eu comprar a minha primeira máquina! A
partir daí e até aos dias de hoje, a fotografia têm-me ajudado a abrir
horizontes, a ver muitas mais interpretações além das que captamos a
olho nu, a desenvolver a criatividade e o sentido crítico, a conhecer
pessoas e partilhar conhecimentos mas essencialmente é um exercício de
relaxamento!
Sim, posso dizer que é por aí! É também um «refúgio» e uma terapia! É
entrar numa dimensão só minha, onde moldo ao meu olhar o espaço que me
rodeia.
O que achas que falta fotografar em Lisboa?
Falta sempre fotografar qualquer coisa, porque Lisboa também nunca pára!
Mas para mim, e apesar de alfacinha de nascença, Lisboa continua o que
sempre foi, um mistério! Quanto mais a conheço mais me apaixono por ela.
Portanto, para mim, falta fotografar a «minha» Lisboa!
E, por final, revela-me um sítio secreto (praça, beco, bar etc.) que gostes em Lisboa.
Ao fim e ao cabo gosto de todas as praças, becos, bares etc.
comuns a todos os turistas!
Gosto de Alfama, do Castelo, da beira-rio,
da Baixa, do Chiado, do Bairro Alto, dos Restauradores, dos miradouros,
de Belém e dos seus pastéis, gosto dos eléctricos... e por aí fora.
Gosto de ser turista numa Lisboa que chama por mim!
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