A palavra chave é inventar. Eis a minha receita: 1º observo aquilo que
mais gosto, o mundo e as pessoas que nele dançam, depois invento
“coisas” e torno-as reais e palpáveis. Simples! Não há limites
criativos, técnicos ou de qualquer outro tipo. Do design à publicidade,
da dietética à escrita, já experimentei muita coisa e ainda mais vou
experimentar e inventar!
Neste momento estou num Colectivo Estranho (povoado por estranhas e criativas pessoas), a desenvolver roupa inteligente (Askyourwish®) e a subverter o tradicionalismo dos bordados portugueses das mais variadas formas e feitios (Hardcore Fofo®).
As parcerias são muitas, com muita gente e de planetas completamente
diferentes.
Para mim Lisboa é o potencial e a oportunidade em bruto, muita luz para
absorver, muito barro para moldar, sem dúvida um sítio para ficar e
voar! É um ser andrógino, que se molda e muda consoante precisa.