Le Entrevista a Márcia por Henrique Amoroso
Há quantos anos vives cá?
Nasci em Lisboa. Passei por várias cidades, como Barcelona e Paris, mas Lisboa é a minha preferida. O rio, a luz da cidade....
Como seria um dia perfeito, nesta cidade?
Tomar café no Miradouro de Monte Agudo e jantar em casa, com os amigos, a fazer desenhos e a tocar guitarra.
As tuas letras espelham Lisboa, de algum modo?
Sim.
É curioso que senti necessidade de escrever em português em França. "Deixa lá" ou "Céu aberto" estão muito ligadas a Lisboa.
Quem gostarias que vivesse cá?
Annie Clark (vocalista dos St Vincent).
Um local para se ouvir um disco teu a tocar?
Faculdade de Belas Artes.
O que faz falta à capital?
Ciclovias, transportes com horários fixos e sentido cívico em todas as pessoas.
O que tem o teu disco ("Dá") para nos dar, Márcia?
As colaborações, a partilha enorme entre os músicos que participaram nele. É um disco de partilha, de possibilidade. O importante é conseguires fazer. Mais uma peça no puzzle!
O que esperas dele?
Não faço ideia, vou fazer o que tiver que ser. Como será o próximo disco? (risos).
Quais as diferenças entre a Márcia do Real Combo Lisbonense e a Márcia de "Dá"?
Nos R.C.L a Márcia só interpreta. É uma coisa lúdica. A Márcia de "Dá" é vital, as letras são completamente "eu".
////
Márcia > http://www.myspace.com/fraiseavantgarde
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário