Lisboa, a razinza
O Miguel , a Fauna Maria e o Rafa.El , depois do aperto de Santo António - em que vieram a necessidade de recuperar a figura dos polícias sinaleiros e os colocarem nos cruzamentos de gente por Alfama - descansam. Instalados ao sol em qualquer degrau e vão de escada que permita mais do que um terço de bochecha de nádega assolapados, observam. Lisboa tem personalidade, imensa até, mais do que aquela que qualquer porco Arnold exibirá. E, enquanto se mostra em esplendor de primavera e toda ela brilha em contentamento, também por aqui e ali se mostra ranzinza e se vai irritando, ao sabor de elétricos lotados de camones, de EMEis e de burocracias a bolsar.
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