Retirei de Lisboa uma das suas faces mais visíveis, a sua epiderme de azulejos. Muito antes de Pixelejo, ainda antes de Typo&Tiles e do Recuperarte, o azulejo já se deixava ir preenchendo como calhava nos seus espaços desfalcados. É tão normal - e adoro esse caos - de ir encontrando em Lisboa painéis na fachadas com 2, 3 e 4 tipos diferentes de padrões.
Este instantâneo - de que não me recordo o local, pois foi há tempos, numa dessas deambulações, é puro, é padrão único, é vosso. Já visitaste o magnífico Museu do Azulejo?
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