Agora que termina a quarta edição do FESTin, celebram-se os prémios e espera-se já pelo regresso, numa quinta edição, mas cheia, maior, mais partilhada e mais assistida. Assim, sem mais rufos no anúncio, segue a eleição:
O prémio da Melhor Longa-Metragem foi para "A Coleção Invisível", o filme de estreia de Bernard Attal.
O prémio da Melhor Longa-Metragem foi para "A Coleção Invisível", o filme de estreia de Bernard Attal.
O Prémio CPLP, foi para "Cartas para Angola" de Coraci Ruiz e Júlio Matos (Brasil). Leandra Leal, foi eleita melhor actriz pela sua interpretação em "Bonitinha, mas Ordinária" de Moacyr Góes (Brasil) e Lázaro Ramos, como melhor actor, por "O Grande Kilapy" de Zezé Gamboa (Portugal/Brasil/Angola).
"Colegas", de Marcelo Galvão, galvanizou o público e acumulou o prémio deste e a menção honrosa do júri.
Nas curtas, "Cowboy" de Tarcísio Lara Puiati (Brasil), foi considerada a melhor do FESTin. Já "O Bebé" do realizador iraniano a residir em Portugal, Reza Hajipour, foi a que mais brilhou aos olhos do público.
A findar, três menções honrosas. A Fernanda Montenegro, pela sua interpretação em "A Dama do Estácio", a Cristovão Campos, pela sua actuação em "Nylon da Minha Aldeia" e ainda a "Água Boa, Vida Saudável", do são-tomense Kalú Mendes, pela temática.
Os prémios e um excepcional festival continuarão para o ano. Bravo FESTin!
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