Paulo Moura é professor de Português e bibliotecário no Maria Amália, aquela escola secundária lisboeta que ainda exibe na fachada a designação «Lyceu Feminino». Para além desta missão, ainda tem tempo para ser actor amador (por puro amor) e para sair por aí à caça de instantâneos de Lisboa.
Como é que a fotografia entrou na tua vida? Foi amor à primeira vista?
Entrou por via paterna. Desde sempre que me lembro de uma câmara embrulhada num estojo de cabedal castanho, muito ajustado, que ia sempre connosco quando viajávamos.
Entrou por via paterna. Desde sempre que me lembro de uma câmara embrulhada num estojo de cabedal castanho, muito ajustado, que ia sempre connosco quando viajávamos.
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