CAOS DE SODRÉ
O i grego das ruas pejadas de bares, um porta-sim-porta-sim, sim oh sim, entremeado a Casa Conveniente e restaurantes de garfo e faca na mão sobre a chicha em bitoque. A cavalo. Mulheres a demarcar esquinas, em conta e fazendo de conta, em bicho-de-conta, patrulhando com os olhos, as ancas flácidas e a língua afilada, áreas invisíveis a estrangeiros como eu. Templos de todos os vícios e mais alguns fora da carta. Um chão rosado e um firmamento a negro, das horas tardias de todos os pardos. O Cais é um caos, em bom e infinito. Quem não gosta, não toca, mas há-de sempre - sempre - lá desaguar. / La Cucarafa
Miguel e o Rafa.El concordam com ambas as duas visões da coisa.
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